domingo, maio 20, 2007

TEMPO!

Faz tanto tempo que não passo por aqui.
E hoje com alguma folga abri e nem sei o que escrever.
Pensei em falar do tempo, que passa muito rápido.......e por causa disso algumas coisa ficam sem ser feitas.
Como:
- ligar para o banco e falar com o gerente
- ir ao médico
- ir ao dentista
- dormir mais
- passear mais
- ir ao cinema
- ir ao teatro
- viajar
- férias
- ficar mais com os filhos
- resolver pendências.
Parece que só tenho tempo para o trabalho e para estudar.
Mas não vou reclamar ...........

beijos

sexta-feira, abril 06, 2007

PÁSCOA

Quero ganhar um Ovo de Chocolate Alpino bem grande, pode ser?
Hoje eu vi uma reportagem na TV falando que mulheres precisam mais de gordura e açúcar, e homens de gordura e sal.
Então estou assumindo PRECISO DE UM CHOCOLATE.

BOA PÁSOCA.

BEIJOS

sábado, fevereiro 10, 2007

E lá vou eu de novo.



Quem já passa por aqui algum tempo já conhece as minhas "correrias" com a Pós de Gestão Ambiental.

Como estou trabalhando muito resolvi aumentar minha carga, vou fazer MBA de Gerenciamento de Projetos.

Ou faço isso ou volto para a prancheta, como não se faz mais pranchetas como antigamente lá vou eu na mais nova empreitada.



Por que fazer?
Porque sinto falta da teoria, sinto falta de conhecimento, não posso ficar só na experiência, estou me sentindo como quando descobri que ou aprendia Autocad ou mudava de profissão.
Nunca é tarde para aprender.

beijos.

sábado, fevereiro 03, 2007

O Chefe Seattle 1854 e o IPCC.


Uma triste realidade e uma carta linda que emociona.
beijos.

"O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), apresentado em Paris, aponta que, transtornos meteorológicos, como freqüentes ondas de calor, furacões ou secas, serão sentidas por mais de um milênio. De acordo com a ONU, o homem alterou o clima, e suas crescentes emissões de dióxido de carbono e outros gases e isso provocará um perigoso aumento da temperatura da Terra. "


A Carta do Chefe Seattle (1854)

Resposta do cacique Seattle ao Presidente Americano F. Pierce, que tentava comprar as suas terras. Um exemplo sublime de consciência Holística e Ecológica. Uma denúncia à ganância do homem branco, cioso de seu intelecto. Um grito contra a injustiça dos que pensam ter o direito sobre a terra, excluindo seus semelhantes e outros seres vivos. Um apelo ao humanismo:

"O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao [seu próprio] mau cheiro.

"Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se nós a decidirmos aceitar, imporei uma condição: O homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.

"O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma lição em tudo. Tudo está ligado.

"Vocês devem ensinar às sua crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com a vida de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas: que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à Terra, acontecerá também aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.

"Disto nós sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem é que pertence à terra. Disto sabemos: todas as coisas então ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.

"O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não teceu a teia da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizermos ao tecido, fará o homem a si mesmo.

"Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala como ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos ( e o homem branco poderá vir a descobrir um dia ): Deus é um Só, qualquer que seja o nome que lhe dêem. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar o seu Criador. Os homens brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

"Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos das florestas densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruídas por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? Desapareceu. É o final da vida e o inicio da sobrevivência.

"Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa Idéia nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los.

"Cada pedaço de terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.

"Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais.

Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar para seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem, dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.

"Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra tudo que necessita. A terra, para ele, não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, extraindo dela o que deseja, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

"Eu não sei... nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho seja um selvagem e não compreenda.

"Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta de um homem, se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmuro do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. "

domingo, janeiro 28, 2007

Onde foi parar o cheque?



Sexta-feira, emenda de feriado aqui em Sampa.
Resolvo colocar toda minha papelada, contas em dia e em ordem.
Pego o meu extrato do banco que chegou a alguns dias e começo a conferir.
O extrato é um livrinho, que lógico que eles cobram, mas vem tudo explicadinho.
Eis que vejo que um cheque que depositei foi estornado, e não foi depositado novamente.
Procuro em outra data e nada.

Fico preocupada, muito preocupada.
Ligo para o gerente.

- Alô, Silvio (gerente da minha conta)
- Alô.
Me identifico.
- Silvio, o cheque que depositei, foi estornado e não foi depositado novamente na minha conta.
Ele acessa minha conta.
- É realmente.
- O que aconteceu? No mês passado aconteceu exatamente a mesma coisa e depois depositaram de novo.
Ele fica preocupado, afinal não é um cheque pequeno, e mesmo que fosse é meu.
Aí ele começa a fazer conjunturas.
- Você depositou em outra agencia.
- Lógico, a que fica perto do escritório.
- Você depositou no caixinha.
- Lógico, vou enfrentar aquela imensa fila, lá dentro.
- É que um cheque nesse valor é melhor depositar na "boca" do caixa.
- Mas, por que? Se a máquina aceita o valor, posso depositar ou não?
- Ah! mas o mais seguro é no caixa.
- Bom, niguém me informou disso e agora?
- Vou ver o que aconteceu e te ligo.
- Silvio, fiz um outro depósito, nesse mês, preciso saber se o cheque caiu na minha conta ou está perdido também.
Alguns segundos.
- Foi estornado e depositado novamente.
- Bom pelo menos, tinha dinheiro para o cartão, e minhas contas.
São 16:00hs.
Lá pelas 16:30hs nada de ele ligar.
Ligo novamente.
- Silvio e aí?
- Ah! estou procurando aqui para ver se o cheque ficou parado aqui, mas quem te passou nem te avisou que o cheque não foi compensando.
- Bom, acho que você como meu gerente é que tinha que ter me informado que o cheque foi estornado para eu correr atrás ou não?
- Ah! eu vou ver e já te ligo.
Ele liga já mais de 17:00hs.
- Preciso falar com o pessoal da agência onde você depositou, te dou um retorno na segunda.

Conclusão estou "fula" da vida com essa história toda.
Quero só ver o que ele vai falar, porque vou ligar segunda cedinho, se ele não resolver vou direto ao PROCON.

ao som: De onde está o dinheiro?
beijos
boa semana

quinta-feira, janeiro 25, 2007

SÃO PAULO.


Integração do Brasil na Cidade de São Paulo", 1969
acrílica sobre madeira (painel)
150X225 cm

ALDEMIR MARTINS - (Ingazeira,CE,1922), desenhista, pintor e gravador ativo em S. Paulo, para onde se transferiu em 1946. Seu único professor foi Poty, com quem estudou gravura. Na primeira metade da década de 1940, integra o grupo de artistas renovadores da arte no Ceará, dentre os quais se achavam Antonio Bandeira e Zenon Barreto. Em 1950 passou a lecionar gravura em metal no museu de Arte de S. Paulo. Destacam-se dentre as suas exposições: Bienal de S. Paulo (entre 1951 e 1971), obtento o prêmio, Olívia Guedes Penteado,1951, Nadir Figueiredo,1953, de melhor desenhista nacional, 1955, prêmio de viagem ao estrangeiro,1959; XXVIII Bienal de Veneza, prêmio de desenho,1956.

Com um lindo Sol, fomos acordados nesse feriado.
Já "peguei" um sol, na beira da piscina, já tirei um pouco do branco escritório.

Parabéns para nós que amamos essa cidade linda, louca.

beijos.

domingo, janeiro 21, 2007

SEMPRE O PREÇO.


Fui hoje comprar material escolar dos meus filhos,
estou chocada com os preços, a lista é pequena a conta final muito grande.

Talvez o PROCON ajude ainda quem não fez as compras.


beijos. boa semana.